Tempos de turbulência, de momentos inéditos, desafiadores e porque não dizer, muitas vezes desanimadores.
Responder a tantos desafios, manter-se de pé no mercado de maneira integra, responsável e ética é sem dúvida alguma desgastante para qualquer empresário ou empreendedor.
Empresas trabalham com pessoas e para as pessoas, algo bastante óbvio, mas em minha visão é cada vez mais merecedora de atenção, pois é aí que reside um dos pilares de sustentação e de superação dos desafios (nem tão) modernos. É da grupalidade que surgem as idéias, a colaboração, a criatividade e a força coletiva para de maneira empática criar laços que extrapolem o óbvio, ou seja, o resultado. Penso ser um engano ter como único direcionador o resultado financeiro, pois ele é consequência de um conjunto harmônico de ações, posturas e valores de uma empresa, que é, sendo repetitivo, formada por um conjunto de pessoas.
Fala-se constantemente do tema liderança, como se o líder fosse uma entidade à parte, detentora de todos os ônus (nem sempre os bônus) para a superação que nos surge cotidianamente. Como uma forma de histeria coletiva, estamos colocando a liderança como o bote salva vida de um grande transatlântico. Mas não é. Claro que ele tem um papel de absoluta importância, mas é antes de mais nada um catalizador de energias que potencializem sua equipe, que se aproxime de seu mercado (ou seja, de seu consumidor) de maneira sustentável e inovadora.
Não se inova sem pessoas. Não se vai adiante sem elas. Não se modifica um cenário reclamando do mundo lá fora, e tampouco fazendo referência a contextos distantes de nossa realidade. É a força de uma equipe que vai fazer com que isso ocorra. Metodologias e ferramentas por si só não funcionam. Elas ficam em cima da mesa como figurativamente peso de papel, ou até como vilões se não forem compreendidas, adotadas, exploradas e implementadas com base em uma visão e um objetivo compartilhados.
Empresas desejam a liderança de seus mercados, lucratividade, desejam ser mais competitivas. Este texto tem o objetivo de chamar a atenção para o tema sob a ótica da gestão humanizada e responsável, auto inclusiva e disruptiva.
Farei uma série de conteúdos sobre este tema central, a partir de outras perspectivas, e conto com sua participação efetiva e colaboração sincera. Fique atento.
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